Vi você no ônibus hoje. O mais estranho é que eu estava fora dele. Por acaso olhei para as janelas e em uma delas encontrei você. Não estranhei o fato de que aquele ônibus estava indo para Curitiba e que provavelmente não faria o menor sentido você ali dentro numa quarta-feira. O mesmo cabelo, o jeitinho de se mexer, caras, bocas e sorrisos. Eu reconheço essas coisas, posso até dizer que tenho certa experiência. A mesma que me diz nós não vamos falar nunca mais. Sinto muito. Acho que ambos sabemos que precisa ser assim. Né?
Depois que começa-se a frequentar estes blogs fica difícil de parar, tava pensando cá com meus botões, se eu divulgar no blog do Tullo que tu tens 2 blogs, de muito sucesso diga-se de passagem, será que é bom ou ruim? Sim pq se a turma resolver dar uma espiada na verdade vou estar divulgando o blog, por outro lado eles podem coloca uns coméntários bem sacanas aqui.... vou pensar...
ResponderExcluirAécio, fique à vontade. Espero que os avaianos entendam que eu fui contra o comentário do Tullo, não contra o Avaí. Mantenho o que disse lá e continuo torcendo pela conquista do turno.
ResponderExcluirUm abraço
isso me fez pensar em tanta, mas tanta coisa. essas histórias do dia-a-dia é que adoçam a nossa existência.
ResponderExcluirHaha, tá ouvindo o disco do Che, é? Muito bom.
ResponderExcluirai que triste ._.
ResponderExcluirConheciam-se, pelo menos??
ResponderExcluirbeijo!!