Ela tem cheiro de terra. Não é o que se espera falar de alguém que você conhece nas noites e madrugadas barulhentas e movidas a cerveja de garrafa verde. Mas ela tem. Mais que isso, ela tem algo que me atrai e me repele ao mesmo tempo. Não sei se é o cheiro de terra, igual ao que sentia no inverno de Vacaria. Aquela terra escura do interior do Rio Grande do Sul que não se encontra nas capitais - principalmente as insulares. Talvez seja o enigma que ela parece ser.
Entre a atração e a repulsa, ficam os olhares, sorrisos e poucas palavras. Nunca vai passar disso.
nhoim :)
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