Exercício obsceno

(só leia se não tiver medo das palavras)

Queria ter dois paus para comer Joana e Angela ao mesmo tempo. Comer mesmo, não os outros carinhos preliminares elevados à condição de sexo pela revistas femininas. Eu queria pau nas bucetas. Nas duas, ao mesmo tempo. Ver o que as duas faziam tão bem de uma só vez.

Precisava ter dois paus para viver o que queria com elas. Uma, a menina que ele queria cuidar, ensinar. Outra, a mulher que tomava conta, subia e mostrava como fazer.

Sentia-se dividido em dois, a começar pelo pau.

Mesmo sabendo que, no fundo, Joana e Angela eram a mesma pessoa.