quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Mulheres 06

Da bebida oferecida, ela bebeu sem titubear. Era caipirinha de rum, quase símbolo de uma época. À receptividade, ele ofereceu um nome.

- Já sei teu nome – ela respondeu.

Ele achou não ter entendido direito. Música alta, pista de dança, caipirinhas, etc. Mas era aquilo mesmo. Ela sabia nome, profissão, endereço do local de trabalho, nomes de amigos em comum. Era uma fatalidade não terem se conhecido ainda.

E fatalidade foi a marca daquela história que começava.

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